quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Era quase assim – com alguns detalhes esquecidos e outros omitidos a fim tornar a história um pouco mais interessante – ela sentava em frente ao computador e falava a si mesma: Inferno, saiam, letras! e elas não saiam. Não havia inspiração – ela existia, porém! Até que resolveu por fim falar, cuspir, vomitar o que realmente sentia, extrair exatamente na forma sentida.

- Merda amanhã, um minuto merda acordar merda gostaria de não, gostaria merda meio da sala que fede não ser a que fede no por um a merda minuto não ser.